A cidade grita como os conflitos
É o órgão industrial trabalhador
Sua força é vibrante como os ruídos
Distroi as esperanças feito predador
Libera o seu íntimo,
Vem para a roda morrer apostadora!
Ouço os seus passos, moço cansado
Procura nos becos mera diversão
Vagando pela sombra, aprendeu com os fracos
Tropeça em suas pernas, cai por tentação
Assim segue o rio,
Levando os dejetos da cidade corrompedora!
Já vejo o pó, pomposa cidade
Detritos de um corpo sem mera razão
Estagnada no caos, cadeia de imobilidade
Vejo aos montes as placas, jornais, confusão...
Remenda seus passos,
Burla cada brecha comprometedora!
Por.: Mateus Henrique
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