Olha só,
Eu me apaixonei denovo
Aprendi a amar e cuidar de outro coração
Renovei toda a força que havia em mim!
E agora,
Encontrei mil surpresas por te amar
Sempre que estou na companhia do seu olhar
Em seus braços desejo viver!
Me desculpa amor, se eu ajo sem graça
Mas é que suas asas, me protegem do escurecer!
Por:. Mateus Henrique
Tantas pontas de agulha na mesma ferida
Caretas de desespero instigando a dor,
Um veneno tão concentrado para adoecer
Provando a fraqueza dentro dos homens.
Outra ascensão da confiança arruinada,
Mais uma atuação de tormento à alma.
São tantas as lamentações,
São tão poucos os bons,
São tantos os desordeiros,
São tão próximos do povo.
Por:. Mateus Henrique
Eu vou beber um copo de água
Estou limpando meu coração
Sem impurezas de qualquer ordem
Ressentimentos já saíram de estação
Estou lavando minha alma depressa
Ser único em carne e espírito sem protelações.
Eu bebo adiante somente água
Estou em equilíbrio com meu protetor
Sem mazelas expostas em chagas
Perseverança é fruto da maturidade
Estou vivendo um grande amor
Ser valente em um mundo de provas e expiações.
Eu quero dose dupla de água
Estou mais centrado que a perturbação
Sem devaneio de própria consciência
Firmamento é prece de orientação
Estou enxergando a beleza lá de fora
Ser de todo integro não caiando em tentações.
Por:. Mateus Henrique
Conduzindo a vida abaixo da beira da estrada,
Onde o tempo se apresenta umido e sem sol
Outra volta e vai girando as ultimas palmadas,
Controlando a sutileza de quem vive em prol
Não chore mais se o tempo lá fora é frio
Delinquentes trafegando sem poder crescer.
Olhe pra trás vejo o tempo em que era esguio
Freios já não te comportam àquele que quer ser.
Um corpo errante de certo pensamento fraco
Malandro, Zé faceiro, um verdadeiro marginal.
Por:. Mateus Henrique
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