Me escondendo da ameaça dessa cidade
Perder seu carinho e andar com essas pessoas
São intensidades diferentes, são saudades
Vagando entre os espaços vazios dessa cama
Noites e dias são para sempre, o amor também...
Eu vivo noites e dias,
Sr. face de vidro aconselhava!
Meus olhos secaram de tanta água
Seus olhos trincaram de tanta saudade
Noite e dia passam em poucas horas
Fecho as portas da minha catividade!
Por:. Mateus Cerqueira
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sábado, 22 de janeiro de 2011
"Rotatividade"
Palavras pingadas partidas ao chão
Suadas, travadas, pintadas à mão
Pitadas suaves de cuia e limão
Lambusam minha face, sufoca a paixão
Deitado calado em grande aflição
Jogado às pontadas partidas pela solidão
Rodava pensando na sábia lição:
Viver cada dia é cumprir a missão!
Por:. Mateus Cerqueira Tweet
Suadas, travadas, pintadas à mão
Pitadas suaves de cuia e limão
Lambusam minha face, sufoca a paixão
Deitado calado em grande aflição
Jogado às pontadas partidas pela solidão
Rodava pensando na sábia lição:
Viver cada dia é cumprir a missão!
Por:. Mateus Cerqueira Tweet
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
"Dança das fadas"
O vento sopra sua luz,
Seu sopro é pressuposto
Soprando o peso do mauestar
Baila livre sobre o ar
Acaricia e beija meu rosto
E manso você me seduz.
Semeadora da natureza
Flutua com cordialidade.
Olha para o horizonte,
Bebendo da paz em sua fonte
Dotada de sensibilidade
Prepara a vida com destreza!
Migra sem pensar
Cultiva a vida no balanço do vento,
No balanço do mundo
Entre as correntes elas vão...
Particulas dispersas no vento
No tempo estão a semear.
Imaginário de toda beleza
Cativa seu leve espirito,
Notável delicadeza simplória
Filha das flores vistosas
Borboleta azul,
Bailarina mágica
Dança das fadas!
Por:. Mateus Cerqueira Tweet
"Desconhecido"
Esqueceu como por os pingos nos "i"
Outras paredes te achatam
Sua concepção já tão aguçada,
Integra agora outra formação.
São 4 horas da manhã
As veias estão palpitando,
Às 4 horas da tarde
São as mesmas palpitações.
Fitava a face antes apresentada
Espelho de sua própria solidão
Andando perdido por aqui
Vagando com seu corpo cansado.
São 4 horas da tarde
As pupilas estão dilatando,
Às 4 horas da manhã
São as mesmas dilatações.
Toca seu próprio rosto frio
Sufoca sua própria guinada
Acusa as pessoas de novo,
Não alimenta as esperanças
É engraçado como ela sofre.
São 4 horas da madrugada
Seu coração não bate,
Às mesmas 24 horas
Sem qualquer palpitação.
Sem procurar segurança
Alma com destino traçado,
Passo marcado!
Por:. Mateus Cerqueira Tweet
Outras paredes te achatam
Sua concepção já tão aguçada,
Integra agora outra formação.
São 4 horas da manhã
As veias estão palpitando,
Às 4 horas da tarde
São as mesmas palpitações.
Fitava a face antes apresentada
Espelho de sua própria solidão
Andando perdido por aqui
Vagando com seu corpo cansado.
São 4 horas da tarde
As pupilas estão dilatando,
Às 4 horas da manhã
São as mesmas dilatações.
Toca seu próprio rosto frio
Sufoca sua própria guinada
Acusa as pessoas de novo,
Não alimenta as esperanças
É engraçado como ela sofre.
São 4 horas da madrugada
Seu coração não bate,
Às mesmas 24 horas
Sem qualquer palpitação.
Sem procurar segurança
Alma com destino traçado,
Passo marcado!
Por:. Mateus Cerqueira Tweet
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