Tantas pontas de agulha na mesma ferida
Caretas de desespero instigando a dor,
Um veneno tão concentrado para adoecer
Provando a fraqueza dentro dos homens.
Outra ascensão da confiança arruinada,
Mais uma atuação de tormento à alma.
São tantas as lamentações,
São tão poucos os bons,
São tantos os desordeiros,
São tão próximos do povo.
Por:. Mateus Henrique
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Roberto:
ResponderExcluirTANtas PONtas de aGUlha na MESma feRIda
Roberto:
ResponderExcluirMuito musical o seu poema!
São tantos os desordeiros
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